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Assistente de negócios superou aborto espontâneo e trombofilia para se tornar mãe

  • Jardel Martinazzo
  • 08/10/2020 11:16
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Ela tem 31 anos, atua como assistente de negócios em uma cooperativa no munícipio de Capinzal. Desde 2018 planejava se tornar mãe, mas a realização desse sonho precisou superar grandes desafios. Primeiro, um aborto espontâneo e depois o diagnóstico de trombofilia, doença caracterizada pela redução da circulação sanguínea que pode gerar complicações para a gestação.

Gécica Morgana da Silva contou ao departamento de jornalismo da Rádio Capinzal que mesmo ao saber da doença não desistiu. Foi aí que começou a saga para conseguir o medicamento. Na véspera do Natal do ano passado, presente antecipado – teste positivo para gravidez. Mas o desafio continuava, pois ela precisou seguir o rígido tratamento com injeções de anticoagulante: Foram 532 no total.

A assistente de negócios destaca que apesar de tudo que passou com o tratamento e o período de pandemia, que trouxe muitos medos e incertezas, a pequena Alicia Vitória nasceu, cheia de saúde e com pré-natal com nenhuma intercorrência. Gécica agradece a Deus pelo sonho realizado e a todas as pessoas que contribuíram durante o período.

“Sabemos de muitas mães que já passaram pelo mesmo desafio e também muitas que ainda irão passar. Deixo o meu recado que, para Deus nada é impossível, faria tudo novamente se preciso fosse pra poder ter a nossa bebê, nosso presentinho de Deus”, destacou Gécica.  

Trombofilia

A trombofilia é uma condição genética ou adquirida que é caracterizada pela circulação reduzida do sangue, que pode levar à trombose, ou seja, à ocorrência de trombos ou coágulos nos membros inferiores, em sua maioria.

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